domingo, 22 de abril de 2012

Prefeitura de Arcoverde em Pernambuco, e prefeito Zeca na Mira da Justiça



Prefeito Zeca Cavalcante, famoso pelas suas festas e também pela sua forma de governa, acaba de cair na malha fina da policia federal e ministério publico, como diz a mentira tem pernas curtas, isso é apenas o começo de muitos desvio que vai aparecer por ai, a nossa querida Arcoverde já está cansada de ver tantas coisas erradas aparecer e o poder publico não resolver nada em relação a isso, hoje a mídia nacional está de olho em Arcoverde, em pleno ano eleitoral, que vergonha e a dona Madalena será que vai entrar nesta guerra? Existe uma quadrilha que comanda esta cidade, formada por empresários, roubos de cargas, sonegação de impostos entre tantos crimes, alguém tem que denunciar esta ação criminosa em Arcoverde.

Entre engenheiros, empresários e funcionários públicos – vão ser indiciadas por suspeita de envolvimento em fraudes relacionadas a obras públicas em Pernambuco e formação de quadrilha. A operação “Resgate”, como foi denominada, foi deflagrada pela Polícia Federal (PF), Receita Federal e Controladoria Geral da União (CGU) na manhã desta sexta-feira (20), em Pernambuco. Os detalhes foram divulgados em coletiva de imprensa na sede da PF, no Recife (foto). De acordo com a CGU, o prejuízo aos cofres públicos pode passar dos R$ 20 milhões.
Entre os locais onde acontecem as buscas estão cinco construtoras e a sede da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) no Recife – cidade que seria base da quadrilha – a Secretaria de Obras de Arcoverde, a Secretaria de Finanças de São Benedito do Sul e uma casa em Caruaru. Os documentos e materiais apreendidos estão sendo encaminhados para a sede da PF, no Recife.
A quadrilha atuaria no desvio de verbas públicas de obras de médio e pequeno porte, principalmente no interior do estado, segundo a polícia. De acordo com a PF, não haveria um chefe na quadrilha, mas três engenheiros se revezariam na fiscalização, projeto e execução da obra. As investigações já duram três anos e, segundo a Controladoria Geral da União, é possível que a quadrilha atuasse há mais de dez anos. “Uma das características dessas obras é que era contratada mão de obra informal, ou seja, os encargos sociais não eram pagos. Fizemos um levantamento e esses encargos podem chegar a um terço do orçamento”, afirma o chefe da CGU Regional de Pernambuco, Adilmar Gregorini.

Fonte:MP/PF
Reportagem:Ozeias Silva.