domingo, 27 de novembro de 2011

Versões e fatos





Qualquer cidadão tem um amigo ou algum conhecido que fala mais do que o necessário. Essas pessoas inventam histórias e aumentam outras.
Todo fato de grande repercussão constitui-se de várias versões e de diversas verdades, além de não existir quem na face da Terra não tenha presenciado. A decisão da Copa do Mundo de futebol de 1950 é seu exemplo máximo. São comuns livros alegarem trazer a única verdade sobre determinado fato. Muitos desses livros vêm depois de outros que já assumiam exclusividade sobre a versão verdadeira.
Na política, as várias versões são metodicamente criadas, de forma proposital, para confundirem a única verdade dos fatos. Nessas, o exagero é a regra, principalmente na dissimulação por partes dos protagonistas. Alguns exemplos são corriqueiros. Os pré candidatos a cargos eletivos sempre negam que serão candidatos; quando eleitos, eles afirmam categoricamente que cumprirão seus mandatos por inteiro. Antonio Palocci, sempre ele; e José Serra, político desde sempre, vão além, assinam e registram em cartório.
Artistas e jogadores também aumentam o leque de negações afirmativas. No início da carreira tomam a frente das câmeras, aparecem na noite agarrados com “amigos”, avisam a imprensa de todos os eventos, mas a cara de espanto vem seguida da pergunta de como foram descobertos. Quando vem a fama, pisoteiam os mesmos que antes não conseguiam desviar as câmeras. Na camada social dos comuns, também existem esses disfarces. Os aniversários surpresas só não são para os espantados aniversariantes.
São situações chatas, mas nem sempre trazem prejuízo real à sociedade. Já quando se trata de ação governamental negada, os resultados são catastróficos.
Há anos, no Rio de Janeiro, comunidades inteiras faziam o quê, como e quando os chefes do tráfico determinassem. Era a própria sobrevivência em jogo. Ainda existem lugares onde os entes públicos não adentram há muitas décadas. Assim como todo o Brasil sabia, todas as autoridades responsáveis negavam. Então, vieram a implantação das Unidades de Polícia Pacificadora – UPPs. Quando o território é retomado pelo Estado, o símbolo maior é o hasteamento das bandeiras do Brasil e do estado do Rio de Janeiro. Não existe prova maior da existência de nichos nacionais com soberania comunitária. Apesar da negativa das autoridades, os fatos nunca perdoaram nem perdoam as falsas versões, embora a imprensa brasileira se recuse a mostrar a voz da autoridade negando e depois se vangloriando da bandeira a tremular no alto do morro.
Pedro Cardoso da Costa – Interlagos/SP
     Bacharel em direito

Blog do Pastor Oséias Silva,recebe Colunista Pedro Cardoso

“Pedro Cardoso da Costa tem 49 anos e nasceu em Nova Soure, BA. Como a maioria dos nordestinos que migram em busca de melhores condições de vida, em 1980 mudou-se para São Paulo. Depois de sucessivas tentativas e desistências por não concordar com as metodologias do ensino, cursou Direito nas Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU e é pós-graduado em Direito Eleitoral e Processual Eleitoral pelas Faculdades Claretiano. Inventou curso particular de alfabetização de adultos. Ajuda na manutenção de bibliotecas comunitárias em sua cidade natal. É funcionário concursado da Justiça Eleitoral há 26 anos, onde exerceu cargo de direção por algum tempo. É crítico contumaz da inércia da sociedade brasileira nas várias questões de cidadania, especialmente com relação à morosidade vergonhosa das Justiças brasileiras. Escreveu o livro Cultura da Sujeira (1996), com uma visão crítica sobre o hábito dos brasileiros jogarem todo tipo de objeto nas ruas.”


Culto na Igreja Luz do Mundo em Hortolândia SP dia 26 Novembro

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Jesus, o remédio para uma igreja enferma




Alguns estudiosos da Bíblia, dentre as fileiras do Dispensacionalismo, afirmam que as setes igrejas da Ásia Menor são um símbolo dos sete períodos da história da igreja, assim classificados: Éfeso simboliza a igreja apostólica; Esmirna, a igreja dos mártires; Pérgamo, a igreja oficial dos tempos de Constantino; Tiatira, a igreja apóstata da Idade Média; Sardes, a igreja da Reforma; Filadélfia, a igreja das missões modernas e Laodicéia, a igreja contemporânea. Essa classificação, entretanto, não tem qualquer amparo histórico nem qualquer fundamentação bíblica.
Jesus elogia duas dessas igrejas: Esmirna e Filadélfia, mesmo sendo a primeira pobre e a segunda fraca. Quatro delas recebem elogios e censuras: Éfeso, Pérgamo, Tiatira e Sardes. A última, Laodicéia, só recebe censuras e nenhum elogio. Algumas lições podemos aprender com essas igrejas:
1. Jesus conhece profundamente a sua igreja. Jesus está no meio da igreja e anda no meio dela. Para cinco dessas igrejas (Éfeso, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia) Jesus disse: "Eu conheço as tuas obras". Para a igreja de Esmirna Jesus disse: "Eu conheço a tua tribulação" e a para a igreja de Pérgamo, Jesus disse: "Eu conheço o lugar onde habitas, onde está o trono de Satanás". Jesus conhece as obras da igreja, os sofrimentos da igreja e o lugar onde a igreja está estabelecida.
2. Jesus não se impressiona com aquilo que impressiona a igreja. O diagnóstico de Jesus difere da nossa avaliação. O que nos impressiona, não impressiona a Jesus. À pobre igreja de Esmirna Jesus disse: "Tu és rica"; mas à rica igreja de Laodicéia Jesus disse: "Tu és pobre". A riqueza de uma igreja não está na beleza do seu santuário nem na pujança de seu orçamento, mas na vida espiritual de seus membros. À igreja de Sardes que dá nota máxima para sua espiritualidade, julgando-se uma igreja viva, Jesus diz: "Tu estás morta". À igreja de Filadélfia que tinha pouca força, Jesus diz: "Eu coloquei uma porta aberta diante de ti".
3. Jesus não se contenta com doutrina sem amor nem com amor sem doutrina. Jesus elogia a igreja de Éfeso por sua fidelidade doutrinária, mas a reprova pelo abandono do seu primeiro amor. A igreja de Éfeso era ortodoxa, mas faltava-lhe piedade. Tinha teologia boa, mas não devoção fervorosa. Por outro lado, Jesus elogia a igreja de Tiatira pelo seu amor, mas a reprova pela sua falta de zelo na doutrina. A igreja tinha obras abundantes, mas estava tolerando o ensino de uma falsa profetisa. Não podemos separar a ortodoxia da piedade nem a doutrina da prática do amor.
4. Jesus sempre se apresenta como solução para os males da igreja. A restauração da igreja não está na busca das novidades do mercado da fé, mas em sua volta para Jesus. Ele é o remédio para uma igreja enferma, o tônico para uma igreja fraca e o caminho para uma igreja transviada. À igreja de Sardes, onde havia morte espiritual, Jesus se apresenta como aquele que tem os sete Espíritos de Deus, para reavivá-la. À igreja de Esmirna que enfrenta a perseguição e o martírio, Jesus se apresenta como aquele que venceu a morte. Jesus é plenamente suficiente para suprir as necessidades da sua igreja, plenamente poderoso para restaurar a sua igreja e plenamente gracioso para galardoar a sua igreja.
5. Jesus se apresenta à sua igreja para fazer alertas e também promessas.Para todas as igrejas Jesus faz solenes alertas e também generosas promessas. Andar pelos atalhos da desobediência é receber o chicote da disciplina e permanecer no pecado é receber o mais solene juízo. Mas permanecer na verdade é ser vencedor. Arrepender-se e voltar-se para Deus é receber do Filho de Deus as mais gloriosas promessas de bênçãos no tempo e na eternidade, na terra e no céu!

O pastor e a Lã das Ovelhas



   
Esta mensagem que Deus colocou em meu coração,retrata a realidade do cristianismo no dia de hoje,onde existe uma preocupação maior,na lã das ovelhas do que nas ovelhas,a palavra do senhor diz “O bom pastor da à vida pelas Ovelhas” João 10:3,a verdade deste texto esta no personagem chamado Jesus, o pastor por excelência,a ovelha produz um material muito rico para os seus criadores ou pastores,como são chamados, a Lã que por sua vez pode ser transformado e m roupas de alto valor,além de outros produtos.
    Como pastores,qual a nossa preocupação hoje com a ovelha ou com a lã da ovelha,ou seja o que ela produz? Será que estamos se preocupando qual o estado das nossas ovelhas ou que tipo de ovelhas estamos produzindo? A preocupação de Jesus com os que lhe seguiam era em todos os sentidos,tanto no espiritual como também no físico, m grande exemplo disso está escrito 3 João 1:2 “Meu desejo é que te vá Bem” Não apenas com a lã vamos se preocupar mais de uma forma geral,o nosso chamado foi para cuidar e não para ser “Senhor” ou donos das ovelhas,a palavra do senhor é clara Portanto agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus RM 8:1.
    Que o senhor Jesus nos livre,desta situação em que muitas estão vivendo hoje em nossos dias,e que possamos ser obreiros aprovado pelo Senhor,e ter certeza de quem nos chamou para a Obra.

Pastor Oséias Silva.

domingo, 20 de novembro de 2011

Tietê, que te quero limpo


Quando surgiram as campanhas de despoluição do rio Tietê na década de 90, mais precisamente em 1992, gerava grande preocupação e desilusão nos mais céticos quando era citado o longo prazo para que o rio tivesse oxigênio e voltasse a ter vida, com peixes e pescadores, prática de esporte e lazer, arborização em toda a sua extensão e até servir como meio de transporte coletivo. 
Era citado o tempo gasto no processo de despoluição de rios em outros países, com destaque para o rio Sena, na França e o Tâmisa, na Inglaterra. Este teria levado trinta anos para ser despoluído totalmente.
Silenciada durante os 18 anos que se passaram no processo de limpeza do rio, no dia 6 de novembro de 2011, na capa da Folha de São Paulo há a noticia impactante do gasto de quase 2 bilhões de dólares para a poluição piorar um “pouco”.
Nesse período já passaram seis governadores pelo Palácio dos Bandeirantes, iniciado com Luiz Antonio Fleury Filho; seguido por Mário Covas, Geraldo Alckmin, Cláudio Lembo, José Serra e Alberto Goldman que formaram o grupo de governadores no processo de “deslimpeza” do rio Tietê. Mario Covas por dois mandatos e Alckmin, já no terceiro, são responsáveis pelo período de 14 anos pela limpeza que suja. E o Partido da Social Democracia Brasileira – PSDB é o inegável pai da criança até a maioridade alcançada no final de 2010. Esse é o número de responsáveis diretos, mas os bilhões desperdiçados impressionam mais.
Um dos diretores de projetos da Sabesp, órgão responsável pelo que seria despoluição, Carlos Eduardo Carrella, regojiza-se ao afirmar que “se nada tivesse sido feito a situação seria bem pior”, argumento semelhante a outro muito utilizado no passado pelos ministros de economia para minimizar os efeitos deletérios da inflação. Diziam que a inflação de determinado mês não fora tão alta como era esperada, pois ficara em 50%, quando as previsões apontavam 80, 90% para aquele mês.
Ao contrário de autoridades de países desenvolvidos, as brasileiras costumam justificar qualquer coisa, por mais absurda que seja; não assumem seus erros. O gasto astronômico sem resultado careceria de investigação mais aprofundada, mais séria do que costuma ser em casos semelhantes. E já deveria ter sido antes de se chegar a gigantesco desperdício de dinheiro público. O diagnóstico de onde vem a sujeira já existe. Então, seriam necessárias algumas alterações em diversas ações e intensificação do trabalho noutras. Fiscalizar e exigir que as residências façam a adequação de seus esgotos para a rede, caso exista, ou para fossas. As indústrias e casas comerciais só deveriam receber a licença de funcionamento após comprovar a destinação adequada do seu esgoto e seu lixo. Aplicar multas desde pedestre que jogasse palito de fósforo, ponta de cigarro nas ruas até quem jogue sofás e material de construção em locais inadequados. Leis já existem em São Paulo. Falta só o cumprimento.
Como Lula, se o rio estivesse limpo, cada governador diria que ninguém nunca na história deste país teria feito tanto pelo rio, numa busca pelo título de limpador-mor do Tietê. É possível ter havido projeto básico resultante de profundo estudo; projeto de execução; definição de resultado por etapas. Nenhum maluco poderia imaginar todo esse trabalho realizado propositalmente para aumentar “satisfatoriamente” a poluição.  Alguém tem que vir a público dizer onde existiram falhas gravíssimas e grosseiras para se chegar a resultado tão bisonho.  Não se tem como negar a paternidade ao PSDB e a criação até a presente data. Também falhou a imprensa por não ter acompanhado de perto com cobranças periódicas de resultados. Cada governador teria que explicar quanto gastou e seu percentual de piora.
Nenhum argumento justificaria minimamente esse desastre. Apurar e punir os responsáveis seriam dever, mas não resolvem o que já deixou de ser feito. Servem de alerta para acabar com a política de gastar bilhões de dólares para piorar gradativamente um serviço público tão relevante. Com seguimento da política atual de despoluição, daqui a 80 anos 10 bilhões de dólares terão sido literalmente enterrados num rio acabado.
Pedro Cardoso da Costa – Interlagos/SP
   Bacharel em direito

sábado, 19 de novembro de 2011

Mais de 600 pessoas vão a Câmara dos Deputados em Brasília prestar homenagem a Igreja Quadrangular

Em comemoração aos 60 anos da Igreja do Evangelho Quadrangular, aconteceu na terça-feira, 8, uma Sessão Solene na Câmara dos Deputados, em Brasília, para homenagear os trabalhos da instituição não só referentes a pregação do evangelho como também sobre os trabalhos assistenciais.
Entre os parlamentares que homenagearam a igreja durante a sessão estava o deputado e pastor Roberto de Lucena que falou em nome da Igreja O Brasil Para Cristo. “Ela se destaca também por sua obra social, pelos inúmeros projetos e programas sociais que desenvolve, de norte a sul do Brasil, e também pela literatura que produz, pela formação de líderes e pastores e pelo envio de missionários aos mais diversos países do mundo”, afirmou.
Lucena também lembrou da coragem e ousadia da Igreja Quadrangular em ordenar mulheres como pastoras e obreiras e vez questão de homenagear a pastora Ozáide, da cidade de Limeira. “Lembrando que esta é uma Igreja que nasceu pelo ministério de uma mulher, a inesquecível evangelista Aimee Semple McPherson. E aqui, me permitam fazer uma homenagem a todas as pastoras e obreiras quadrangulares e esta homenagem quero fazer em nome da nossa querida Pastora Ozáide, da cidade de Limeira, do Estado de São Paulo. Uma mulher de fibra, um ministério de grandes realizações, uma líder de valor”, disse.
O deputado Federal Marcelo Aguiar (PSD-SP) também falou sobre a data comemorativa e elogiou o trabalho deste ministério que tem 15.000 templos espalhados pelo Brasil. “Como cristão eu sinto muito orgulho de poder vir a esta Tribuna falar desta comemoração que é um marco no Evangelho porque são 60 anos de um trabalho feito com seriedade, com forte caráter evangelista e social, refletido no resgate de vidas e de famílias”.
A homenagem na Câmara reuniu cerca de 600 pessoas entre parlamentares, líderes e convidados. A Sessão Solene foi convocada pelos deputados Jefferson Campos, Mário de Oliveira, Josué Bengtson, André Zacharow e Sabino Castelo Branco. O evento foi transmitido ao vivo pela TV Senado e também pelo Portal Quadrangular Brasil.
Fonte: Gospelprime

Jornalista atribui o ataque de Edir Macedo contra igrejas pentecostais a debandada de fiéis da IURD

O jornalista Tony Goes, especializado em televisão e colunista da seção F5, do jornal Folha de S. Paulo, escreveu artigo analisando a polêmica reportagem do Domingo Espetacular sobre o fenômeno “cair no espírito”, veiculada no último domingo.
No artigo, Goes afirma ter tomado uma “dose extra de pachorra” para assistir a reportagem, que segundo ele “quebrou regras básicas do jornalismo” ao não mostrar depoimentos de pessoas ou fiéis que defendam a prática.
Para o jornalista, o motivo de a Record ter exibido a reportagem é a perda de fiéis que a Igreja Universal do Reino de Deus vem enfrentando. Citando dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Tony afirma que “estamos assistindo a uma guerra entre líderes evangélicos, e a razão é óbvia: o IBGE apontou, nos dados de seu último censo, que a Igreja Universal do Reino de Deus perdeu nada menos do que 24% de seu rebanho entre 2003 e 2009”, e que “mesmo com seu império midiático, a IURD manteve apenas três de cada quatro fiéis conquistados no início da década passada. É uma sangria e tanto”.
Prevendo que a disputa dure muito tempo, Goes acredita que “esta guerra está só começando, e vai sobrar tiro para todo lado”.
Para ele, a emissora coloca em risco toda a credibilidade que tenha com seus telespectadores. “Ao se propor a ‘desmascarar’ o ‘cai-cai’, a Record envereda por um caminho perigosíssimo. Para um não-crente, esta nem de longe é a prática mais questionável das igrejas evangélicas. Quando ataca diretamente suas rivais (apesar de não citar nomes), a IURD expõe um flanco vulnerável, que pode por em risco todo o movimento pentecostal, tanto o neo como o antigo”.
Fonte: Gospel+

Pastores criticam Pastor Silas Malafaia e Bispo Edir Macedo por discussões em público: “atitude anticristã”

O Pastor David Cabral, da Assembleia de Deus de Volta Redonda, repudiou a troca de farpas entre o Pastor Silas Malafaia e o Bispo Edir Macedo. “É lamentável essa briga, pois o objetivo da igreja deve ser evangelizar”, afirmou.
Outros pastores também se manifestaram sobre a briga entre os líderes de duas das maiores denominações do país. “A reportagem de domingo, exibida pela TV Record, causou espanto entre os evangélicos do país inteiro. O Edir Macedo foi antiético e, agora, ficou isolado, pois as poucas igrejas que ainda dialogavam com a IURD, como a minha, não vão mais querer manter a proximidade. O bispo se perdeu na tentativa de frear o esvaziamento da Universal. Ao veicular a reportagem, creio que essa era a intenção dele, no entanto, o tiro saiu pela culatra”, avaliou o Pastor Joel Pereira, da Igreja Projeto Vida.
Segundo informações da Folha Gospel, na opinião de Cabral, Edir Macedo “foi infeliz ao veicular a reportagem em seu canal de televisão, mas a resposta do Silas Malafaia também só serviu para envolver ainda mais pessoas no conflito, fazendo com que ele tomasse proporções maiores. Enfim, não foi prudente a postura de nenhum dos dois”, resume.
Outro Pastor da Igreja Projeto Vida, Eduardo Cruz, classificou como anticristã a reportagem que a TV Rercord apresentou no último Domingo. “De todo coração, o bispo Macedo está sendo infeliz nas declarações dele. E mais: ele está se comportando de modo antiético e antibíblico. A vontade do Edir Macedo é ser grande e poderoso, anseios que não vão ao encontro da palavra de Deus. O evangelho deve ser instrumento de união, e não de divisão, e é isso que o líder da IURD vem promovendo”.
Parte da repercussão que a matéria da emissora de Edir Macedo causou, veio dos próprios telespectadores do canal, muitos deles cristãos evangélcos, que colocaram entre os assuntos mais falados no Twitter na noite de Domingo, a hashtag #vergonharecord.
Fonte: Gospel+